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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

19º Festival Nacional de Monólogos Ana Maria Rêgo – Ano Adalmir Miranda - Theatro 4 de Setembro - 6 a 9 de Novembro



Evento ocorre até sexta (09) no Theatro 4 de Setembro

O 19º Festival Nacional de Monólogos Ana Maria Rêgo – Ano Adalmir Miranda inicia na noite desta terça-feira (06), a partir das 19h, no Theatro 4 de Setembro. Em sua noite de abertura, duas obras nordestinas serão apresentadas. A entrada é franca.

O evento segue até sexta-feira, dia 09 de novembro. Neste ano, o 19º Festival Nacional de Monólogos homenageia Adalmir Miranda. Adalmir é formado em Letras e em Educação Artística - Música pela Universidade Federal do Piauí, com especialização em História da arte e da arquitetura pelo Instituto “Camilo Filho”.

O festival é organizado pela Prefeitura de Teresina, por meio da Fundação Municipal de Cultura Monsenhor Chaves, e traz peças de estados como Minas Gerais e Rio Grande do Norte. Confira a programação:






TERÇA-FEIRA - DIA 06 DE NOVEMBRO

19h – ‘‘Azulejo Branco’’ - RN

Com: Gabriel Matos / Direção: Gabriel Matos

Duração: 42 min.

Ela muda-se frequentemente de casa por vontade do marido e perde-se em meio a tantas caixas de mudanças que parecem fazer parte de si. Seu cotidiano é o de uma dona de casa e está repleto de lembranças da sua finada mãe e de ordens do seu marido. Só às cinco da manhã, ela consegue ser feliz e plena ao observar o azulejo branco do banheiro.

O Grupo Teatro Suspenso nasce em 2009 e em maio de 2010, “Azulejo Branco”, ainda no formato esquete, foi reconhecido no XIV Festival de Esquetes de Fortaleza (FESFORT) como “Melhor Ator” (Gabriel Matos) e “Melhor Texto Original”, tendo sido selecionado para participar em julho do mesmo ano no VII Festival de Esquetes da Cia. Teatral Acontece (FECTA).



20h - ‘‘Aurora Boreal’’ - RN

Com: Dionízio do Apodi

Direção: Dionízio do Apodi

Duração: 55 min.

A peça tem como protagonista um homem que passou a juventude imaginando que seria padre. Seus problemas começam quando ele se apaixona por uma bela mulher. Trata-se de um monólogo de caráter existencialista, em que a fidelidade a si mesmo é a luta mais ferrenha que o indivíduo trava. Trabalho onde ‘O Pessoal do Tarará’ investe em uma dramaturgia própria, mas com o espetáculo influenciado pelo Teatro Pobre de Grotowski. O grupo não quer fazer defesa do Teatro Pobre, mas parte dele, quando o mesmo diz que “no teatro, que tudo saia do ator”. Nesta montagem o grupo experimenta isso. Não há qualquer muleta, qualquer efeito, a não ser a presença do próprio ator.



QUARTA-FEIRA - DIA 07 DE NOVEMBRO

20h30 – ‘‘Primeiro Amor’’ - RN

Com: Raphael Brito

Direção: Abimaelson Santos

Duração: 50 min.

“Primeiro Amor” relata a história de um ser, de um homem, de uma espécie, que ao contrário de outras, não está em extinção, mas presente no contexto de vida de cada indivíduo, afirmando a natureza intratável dos apegos humanos. "Imagens desfocadas, euforia de verdades ditas, vômito dócil e constrangedor, abismo de rosas, paisagem do desespero, calmaria incontrolável, intenso, forte, leve, puro, verdadeiro". Revelando um momento catastrófico de sua vida, uma voz sem nome conta uma história deprimente, escatológica, lírica e surpreendente: a sua. Mais ou menos uma história de amor. Após a morte de seu pai, é obrigado a sair de casa, se refugiando em meio às ruas, cemitérios, casas e bancos. Nesta caminhada, encontra o que chama de seu primeiro amor. Talvez um grande obstáculo ao seu desejo de livrar-se do contato com outras pessoas e confirma seu presente vivendo o passado.



QUINTA-FEIRA - DIA 08 NOVEMBRO

19h – ‘‘Apareceu a Margarida’’ - MG

Com: Michelle Ferreira

Direção: Camilo Lélis

Duração: 60 min.

“Apareceu a Margarida” é a peça mais conhecida do escritor, cineasta, tradutor e diretor carioca Roberto Athayde, que a escreveu aos 22 anos de idade. Várias montagens, em diferentes épocas e com distintos atores já foram encenadas no Brasil, bem como em outros países. O monólogo traz a imagem da tirânica professora Margarida, que se utiliza de um amplo leque de recursos, desde a sedução e a chantagem, passando pela demagogia até a repressão aberta, para maltratar a sua turma de alunos e envolvê-los no seu universo de desvario. O despotismo da personagem vem sendo tratado, desde então, como figura de linguagem para falar de todo regime de dominação, sobre as questões concernentes ao poder, tendo a sala de aula como microcosmo desta sociedade disciplinar; o banco escolar como primeiro estágio para o adestramento.



20h – Espetáculo: ‘‘Sala, Quarto, Cozinha, Banheiro

e outros lugares menos cômodos’’

Com: Andréa Cevidanes

Direção: Andréa Cevidantes e Gilvan Balbino

Duração: 60 min.

O monólogo-documentário “Sala, Quarto, Cozinha, Banheiro e Outros Lugares Menos Cômodos” nasceu de entrevistas com seis mulheres aposentadas que se dedicam ao lar. A pesquisa durou seis meses e sua concepção partiu de uma reunião de almas femininas. No palco, a atriz Andréa Cevidanes apresenta as histórias dessas mulheres em cenas que misturam drama, comédia, tragédia e absurdos da vida cotidiana.



SEXTA-FEIRA - DIA 09 NOVEMBRO

19h – Espetáculo convidado: ‘‘Álvaro de Campos em pessoa’’ - PI

Com: Adalmir Miranda

Direção: Adalmir Miranda

Duração: 50 min.



20h – ENCERRAMENTO DO FESTIVAL E PREMIAÇÃO

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