Nascendo do óbito o Metal Poético enfrentou o luto, o ceticismo (Banda de Melancia), a inexperiência, o abandono e a extorção para ganhar os palcos, as ondas do rádio e tv. Numa reinvenção Julyan"O DE" Araujo Martins, em 2004 formou em Capitão de Campos a 1ª banda de música autoral da cidade, o Metal Poético.
Em 2006 fez sua primeira aparição estadual num programa de Tv, já em 2007 Julyano empresta o nome artístico (Ode) para o “metal” e renomeia sua banda para Metalode, emplacando na mídia estadual através do caderno Galeria, do Jornal Diário do Povo em 2008 o álbum "Áudio Comestível – Peixes e Carne" chamando atenção de outros veículos de comunicação do Piauí.
A palavra metal das fases vividas por Julyano, eram nomenclaturas que aludiam ao Heavy Metal e isso confundia o público já que a banda tinha influências diverssificadas e um estilo leve, se comparados ao metaleiro. Em 2009 foi vez do álbum "Citricultura" promover mais uma mudança no nome da formação vigente da banda.
Odear - Eu não prometi morrer de amor
Desta vez a opção foi pelo nome solo Julyano Ode, mas ancorado num conceito que deixasse claro o que o dicionário já explica sobre a palavra “ode” (poesia de caráter lírico) e que se dispersada, pelo ar, pode de forma livre se sobrepor nos mais variados gêneros musicais. Odear, é o nome que Julyano dá a equipe de músicos que põe suas odes numa atmosfera poética e interativa com o público dos seus shows.
A Odear prima a literatura escrita por Julyano Ode e Silvana D’arc, protagonizando-as em Blues, Reggae, Pop, MPB, Samba... Fazendo um estilo contemprâneo que mistura todas as influências, para que o contexto lírico seja destacado. O novo álbum “Infantil, maduro e moço… Eu não prometi morrer de amor” é um diálogo entre a poesia de Ode e Silvana D’arc.
A Odear prima a literatura escrita por Julyano Ode e Silvana D’arc, protagonizando-as em Blues, Reggae, Pop, MPB, Samba... Fazendo um estilo contemprâneo que mistura todas as influências, para que o contexto lírico seja destacado. O novo álbum “Infantil, maduro e moço… Eu não prometi morrer de amor” é um diálogo entre a poesia de Ode e Silvana D’arc.
Página para audição: http://www.palcomp3.com/odear
Facebook: https://www.facebook.com/julyanoode
Twitter: @julyanoode
www.toquenobrasil.com.br/rede/odear
Contatos:
julyano.ode@hotmail.com
(86)9468-0981
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