O infantil “O diário da bruxa”, do Grupo Proposta de Teatro, estreou em 15 de outubro de 2010 e já foi apresentado nos espaços mais alternativos possíveis, em comunidades distantes do centro cultural e dos teatros da cidade. Sua próxima aventura, e talvez a mais ousada agora, é o Festival de Teatro de Curitiba, agendado para ser apresentado no período de 03 a 05 de abril de 2012.
E para reunir recursos financeiros que custeiem a viagem a equipe de produção do espetáculo tem agendado diversas pautas de apresentações. E a próxima temporada acontece nos dias 04 e 05 de fevereiro, às 17h, na Oficina da Palavra. Os ingressos são limitados e serão vendidos antecipadamente na Banca do Joel da Praça Pedro II ao custo de R$5,00 (meia) e R$10,00 (inteira).
O espetáculo tem cativado o público principalmente pela simplicidade e eficiência com que trabalha o lúdico e a fantasia, com uma qualidade técnica na arte da representação associada a uma linguagem que dialoga com adultos e crianças sem deixar ruídos na comunicação. Com um figurino extremamente expressivo e uma boa dose de humor, o espetáculo desliza entre a farsa, a fábula e a comédia de erros – imensa jangada à deriva em busca de porto seguro na arte do encantamento, do lúdico e da fantasia infantil perdida e tão necessária.
A montagem foge do clichê bem/mal trazendo à cena personagens que sendo bruxa, fada ou príncipe encantado na pele de caldeirão de bruxa são seres humanos e carregam dentro de si toda uma gama de sentimentos, emoções e valores para serem refletidos por adultos e mesmo crianças. A sinceridade, a verdade, a confiança, o desprendimento aparecem tanto na dramaturgia falada quanto na dramaturgia cênica, proporcionando que o público ao tempo que se divertem e se encantam, também reavalia ações, sentimentos, valores.
A direção é assinada por Roger Ribeiro, o texto é de autoria de Vitorino Rodrigues; o figurino tem a criação de Adriana Campelo e Aureni Oliveira; os adereços são de Adriana Campelo. No elenco, Vitorino Rodrigues como Bruxa Furdúncia; Giselle Morais e Ana Carvalho se revezam dando vida à Fada Esperança; e José Dantas e Márcio Felipe também se revezam dando vida ao Caldeirão e ao Príncipe.
SINOPSE DO ESPETÁCULO
A bruxa Furdúncia perdeu seu diário, onde se encontram todos os seus segredos, inclusive o da juventude. Para resgatar o diário, a bruxa é capaz de muitas maluquices, uma delas é simular-se fada – a Fada Açucarada Doce de Mel - para convencer as crianças a encontrar seu diário e entregá-la.
O que ela não espera é que o Caldeirão, na verdade um belo príncipe, bem trapalhão, vive vigiando seus passos para pegar antes o diário, pois lá está a receita para desfazer o feitiço que ela usou para transformá-lo neste simpático objeto de estimação de bruxa.
Nisto, surge A Fada Esperança, solitária, que depois de fazer tantas bondades, sonha em encontrar seu príncipe e ser feliz para sempre, como toda princesa. Quer dizer, mas ela é fada. O fato é que ela não pode ver pedra, sapo, que já pensa que é príncipe e sai soltando seus rojões mágicos para desencantá-lo.
O GRUPO
O Grupo Proposta de Teatro, no dia 01 de outubro de 2011, completou 21 anos de puro exercício teatral na cidade de Timon.
Ao longo destas duas décadas, o Grupo vem se dedicando, principalmente, a projetos de formação de platéia e na montagem de espetáculos em linguagens cênicas o mais variadas possível. Dentre os projetos de formação de platéia, destacam-se o projeto Enquanto Teatro Não vem, com apresentações de espetáculos e esquetes teatrais em espaços alternativos (rodoviária, praças, mercados) e a Mostra Proposta de Teatro , que em novembro próximo acontecerá a sua quarta edição.
Quanto aos espetáculos que compõem o repertório do Grupo Proposta de Teatro, destacam-se Uma história pelo avesso e outras histórias, Memórias póstumas de Brás Cubas e o grande sucesso de público do grupo – mais de 150 apresentações – Um brasileiro no céu, montagem ainda em cartaz.
No ano de 2010, comemorando estas duas décadas de história no cenário teatral maranhense e piauiense, o grupo sobe novamente aos palcos com duas estréias: O chip nosso de cada dia , texto de Robson Lima, e O diário da bruxa, texto de Vitorino Rodrigues. Ambos os espetáculos tem a direção assinada por Roger Ribeiro.
E para reunir recursos financeiros que custeiem a viagem a equipe de produção do espetáculo tem agendado diversas pautas de apresentações. E a próxima temporada acontece nos dias 04 e 05 de fevereiro, às 17h, na Oficina da Palavra. Os ingressos são limitados e serão vendidos antecipadamente na Banca do Joel da Praça Pedro II ao custo de R$5,00 (meia) e R$10,00 (inteira).
O espetáculo tem cativado o público principalmente pela simplicidade e eficiência com que trabalha o lúdico e a fantasia, com uma qualidade técnica na arte da representação associada a uma linguagem que dialoga com adultos e crianças sem deixar ruídos na comunicação. Com um figurino extremamente expressivo e uma boa dose de humor, o espetáculo desliza entre a farsa, a fábula e a comédia de erros – imensa jangada à deriva em busca de porto seguro na arte do encantamento, do lúdico e da fantasia infantil perdida e tão necessária.
A montagem foge do clichê bem/mal trazendo à cena personagens que sendo bruxa, fada ou príncipe encantado na pele de caldeirão de bruxa são seres humanos e carregam dentro de si toda uma gama de sentimentos, emoções e valores para serem refletidos por adultos e mesmo crianças. A sinceridade, a verdade, a confiança, o desprendimento aparecem tanto na dramaturgia falada quanto na dramaturgia cênica, proporcionando que o público ao tempo que se divertem e se encantam, também reavalia ações, sentimentos, valores.
A direção é assinada por Roger Ribeiro, o texto é de autoria de Vitorino Rodrigues; o figurino tem a criação de Adriana Campelo e Aureni Oliveira; os adereços são de Adriana Campelo. No elenco, Vitorino Rodrigues como Bruxa Furdúncia; Giselle Morais e Ana Carvalho se revezam dando vida à Fada Esperança; e José Dantas e Márcio Felipe também se revezam dando vida ao Caldeirão e ao Príncipe.
SINOPSE DO ESPETÁCULO
A bruxa Furdúncia perdeu seu diário, onde se encontram todos os seus segredos, inclusive o da juventude. Para resgatar o diário, a bruxa é capaz de muitas maluquices, uma delas é simular-se fada – a Fada Açucarada Doce de Mel - para convencer as crianças a encontrar seu diário e entregá-la.
O que ela não espera é que o Caldeirão, na verdade um belo príncipe, bem trapalhão, vive vigiando seus passos para pegar antes o diário, pois lá está a receita para desfazer o feitiço que ela usou para transformá-lo neste simpático objeto de estimação de bruxa.
Nisto, surge A Fada Esperança, solitária, que depois de fazer tantas bondades, sonha em encontrar seu príncipe e ser feliz para sempre, como toda princesa. Quer dizer, mas ela é fada. O fato é que ela não pode ver pedra, sapo, que já pensa que é príncipe e sai soltando seus rojões mágicos para desencantá-lo.
O GRUPO
O Grupo Proposta de Teatro, no dia 01 de outubro de 2011, completou 21 anos de puro exercício teatral na cidade de Timon.
Ao longo destas duas décadas, o Grupo vem se dedicando, principalmente, a projetos de formação de platéia e na montagem de espetáculos em linguagens cênicas o mais variadas possível. Dentre os projetos de formação de platéia, destacam-se o projeto Enquanto Teatro Não vem, com apresentações de espetáculos e esquetes teatrais em espaços alternativos (rodoviária, praças, mercados) e a Mostra Proposta de Teatro , que em novembro próximo acontecerá a sua quarta edição.
Quanto aos espetáculos que compõem o repertório do Grupo Proposta de Teatro, destacam-se Uma história pelo avesso e outras histórias, Memórias póstumas de Brás Cubas e o grande sucesso de público do grupo – mais de 150 apresentações – Um brasileiro no céu, montagem ainda em cartaz.
No ano de 2010, comemorando estas duas décadas de história no cenário teatral maranhense e piauiense, o grupo sobe novamente aos palcos com duas estréias: O chip nosso de cada dia , texto de Robson Lima, e O diário da bruxa, texto de Vitorino Rodrigues. Ambos os espetáculos tem a direção assinada por Roger Ribeiro.
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