No dia 15 de março, às 19h, em Teresina, mais especificamente na Casa da Cultura, localizada na Praça Conselheiro Saraiva, será inaugurada a exposição fotográfica “Laços de fé”, de Frei Ricardo Régis. A mostra segue até o dia 15 de abril.
Neste mês de março, a Casa da Cultura será tomada por laços da fé expressa sofrimento, alegria, cansaço, fé, trabalho e esperança de um povo que anda quilômetros para pagar promessas e pedir graças para dias vindouros de saúde, paz e alegria, tomando como cenário a estátua do padre Cícero, na cidade de Juazeiro do Norte, no Ceará.
O artista capta cenas cotidianas de romeiros vindos de todas as regiões, especialmente do nordeste brasileiro, seja de ônibus, pau-de-arara, bicicleta, carroça ou a pé, em busca de esperança e fé, mostrando a paisagem como um todo, sem cortes, como se passam os fatos e os movimentos. “Fotografia é o registro real do momento ideal captado pelo observador. É preciso um olhar atento, antenado, aguçado e autêntico, captando dessa forma o que quer na íntegra”, explica o Frei Ricardo Régis.
A vida dos romeiros é retratada nas fotografias, expondo sua profunda devoção, toda a sua esperança ao sair de sua terra em busca do alimento para seu sofrido coração em caminhos distantes aos lugares de romaria. Mostra-nos que se faz necessário refletir sobre tais questões, pois é talvez o caráter inusitado do encontro entre a práxis contemporânea e um rico folclore regional que nos introduz neste mundo cultural novo: a contemporaneidade artística.
A arte de Frei Ricardo Régis iniciou através da pintura e mais tarde concretizou-se a partir de registros fotográficos desses momentos de fé, aliando-se, inclusive, a ex-votos, incorporando-os como um de seus meios de expressão. Seu estilo se constrói a partir da fé, do registro da mesma. O artista já recebeu três prêmios e já realizou 60 exposições pelo Brasil, dividindo seu tempo entre a vocação religiosa e a Arte, grande paixão.
FONTE: FCMC
Neste mês de março, a Casa da Cultura será tomada por laços da fé expressa sofrimento, alegria, cansaço, fé, trabalho e esperança de um povo que anda quilômetros para pagar promessas e pedir graças para dias vindouros de saúde, paz e alegria, tomando como cenário a estátua do padre Cícero, na cidade de Juazeiro do Norte, no Ceará.
O artista capta cenas cotidianas de romeiros vindos de todas as regiões, especialmente do nordeste brasileiro, seja de ônibus, pau-de-arara, bicicleta, carroça ou a pé, em busca de esperança e fé, mostrando a paisagem como um todo, sem cortes, como se passam os fatos e os movimentos. “Fotografia é o registro real do momento ideal captado pelo observador. É preciso um olhar atento, antenado, aguçado e autêntico, captando dessa forma o que quer na íntegra”, explica o Frei Ricardo Régis.
A vida dos romeiros é retratada nas fotografias, expondo sua profunda devoção, toda a sua esperança ao sair de sua terra em busca do alimento para seu sofrido coração em caminhos distantes aos lugares de romaria. Mostra-nos que se faz necessário refletir sobre tais questões, pois é talvez o caráter inusitado do encontro entre a práxis contemporânea e um rico folclore regional que nos introduz neste mundo cultural novo: a contemporaneidade artística.
A arte de Frei Ricardo Régis iniciou através da pintura e mais tarde concretizou-se a partir de registros fotográficos desses momentos de fé, aliando-se, inclusive, a ex-votos, incorporando-os como um de seus meios de expressão. Seu estilo se constrói a partir da fé, do registro da mesma. O artista já recebeu três prêmios e já realizou 60 exposições pelo Brasil, dividindo seu tempo entre a vocação religiosa e a Arte, grande paixão.
FONTE: FCMC
2 comentários
Parabéns pela sensibilidade e lindo trabalho!
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