Pré-estreia de co-produção lusófona será gratuita
O espetáculo “Quando as máquinas param” faz sua pré-estreia este domingo (18) em Teresina e a entrada será gratuita. Resultado de uma co-produção lusófona entre os grupos de teatro Harém (Piauí) e Extremo (Almada), a peça será apresentada no Teatro Municipal João Paulo II às 20h.
O elenco conta com os atores piauienses Bid Lima e Francisco Pellé sob a direção do encenador português Fernando Jorge Lopes. O espetáculo tem cenografia de Gualberto Júnior, sonoplastia de José Dantas e iluminação de Celestino Verdades, também vindo de Portugal.
O texto de Plínio Marcos retrata o cotidiano de Nina e Zé, um casal suburbano que enfrenta problemas típicos da realidade brasileira, como desemprego e consequentes dificuldades financeiras. Na leitura dramatúrgica de Fernando Jorge, o foco volta-se para a condição da mulher e as diárias batalhas domésticas, identificáveis ao logo dos 50 minutos de espetáculo.
Idealizada ainda em 2009, a co-produção só foi possível com recursos do Ministério da Cultura, através do Prêmio Funarte de Teatro Myrian Muniz, Ministério da Cultura português, DG Artes e Câmara Municipal de Almada.
“Quando as máquinas param” já é uma das atrações confirmadas para representar o Brasil no Festival Mindelact, que acontece em Cabo Verde em setembro. Nos dias 27 e 28 deste mês, a peça estará em cartaz do Theatro 4 de setembro e já tem apresentações agendadas em Picos, Floriano, Bom Jesus e Parnaíba.
O espetáculo “Quando as máquinas param” faz sua pré-estreia este domingo (18) em Teresina e a entrada será gratuita. Resultado de uma co-produção lusófona entre os grupos de teatro Harém (Piauí) e Extremo (Almada), a peça será apresentada no Teatro Municipal João Paulo II às 20h.
O elenco conta com os atores piauienses Bid Lima e Francisco Pellé sob a direção do encenador português Fernando Jorge Lopes. O espetáculo tem cenografia de Gualberto Júnior, sonoplastia de José Dantas e iluminação de Celestino Verdades, também vindo de Portugal.
O texto de Plínio Marcos retrata o cotidiano de Nina e Zé, um casal suburbano que enfrenta problemas típicos da realidade brasileira, como desemprego e consequentes dificuldades financeiras. Na leitura dramatúrgica de Fernando Jorge, o foco volta-se para a condição da mulher e as diárias batalhas domésticas, identificáveis ao logo dos 50 minutos de espetáculo.
Idealizada ainda em 2009, a co-produção só foi possível com recursos do Ministério da Cultura, através do Prêmio Funarte de Teatro Myrian Muniz, Ministério da Cultura português, DG Artes e Câmara Municipal de Almada.
“Quando as máquinas param” já é uma das atrações confirmadas para representar o Brasil no Festival Mindelact, que acontece em Cabo Verde em setembro. Nos dias 27 e 28 deste mês, a peça estará em cartaz do Theatro 4 de setembro e já tem apresentações agendadas em Picos, Floriano, Bom Jesus e Parnaíba.
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